terça-feira, 27 de novembro de 2007
Pequena rasteira
Repousa a tua mão sobre o meu peito nu
amante dessas noites que não temos,
aquece-me as mãos com os teus beijos
és tu que inventas no meu corpo mil desejos.
Amanheci na cor dos teus cabelos
na branca e terna pele que me desperta,
teu corpo delgado é a ventania
que fecha de rachada a porta aberta.
Não esperes meu amor, a espera não presta,
quando o coração dói como agora
esta sensação é a única que me resta.
Vem ao meu encontro mas caminha até mim,
não fiques a meio, quebra o limite,
o teu caminho é o meu fim.
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