Vi-te de longe, cruzamos o olhar e eu soube logo ali que as saudades que sentia eram maiores do que pensava, tinha saudades do Artur homem e amigo, o Artur Moura Queirós escritor é uma nova faceta da tua vida que acredito ter vindo para ficar e que faz falta ao teus leitores assíduos.
Sempre sereno respondeste às perguntas que te fizeram, ouviste os elogios e sorriste porque o teu coração assim o queria, sempre soubeste que mais importante do que receber era dar e por isso davas-te sem demora, hoje não foi excepção. Eu com os olhos vidrados já ouvia a tua voz como um eco dentro de mim a sussurar aos meus ouvidos todo um mundo interior que apartir de agora está paginado no nosso mundo exterior num conjunto de poemas.
Tive a oportunidade de estar aa teu lado neste momento tão importante na tua vida e ver-te nos meus olhos a sorrir como duas castanhas de Outono. Eu não sei como resisti à breve mas pausada vontade de te abraçar naquele momento. "O silêncio nunca incomoda...", eu gosto do silêncio e no meu silêncio consigo entender melhor o teu barulho.
Durante a viagem de metro de minha casa para lá e de lá para minha casa vim a escutar no mp4 uma música que hoje te dedico porque o dia é teu, a noite é tua, o mundo é teu e "se para mim o teu poema é verde e tu achaste que ele era azul melhor porque assim fica com duas cores diferentes!".
Save the Last Dance for me ...
Espero pela última dança...
[dedicado a Artur Moura Queirós, o homem, o amigo, o escritor, sobretudo pelo seu livro "Pulsa o Impulso" mas também porque é um jovem crescido que fez despertar em mim a vontade de também eu crescer em sorrisos e paz]
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Um comentário:
Senti nos teus olhos a ternura das minhas palavras.
Senti nas tuas palavras o teu imenso talento.
Deixo-te um beijinho e um sorriso de reconhecimento pela doçura que levaste à noite da apresentação do Pulsa o Impulso...:)
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