
Cantarei até que a voz me doa, cantarei uma canção qualquer presa na calçada e evitarei tropeçar no passeio ou cair da escada. Soltarei uns gritos de revolta, uma faceta qualquer cheia de coisas que me revoltam, cancelei as contas bancárias e sorri sem saber porquê, fiz-me à estrada e inventei um assobio novo com a força dos lábios.
Na transversal segredos que se dizem devagar como tontos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário