Não tens nada na mão.
Apanhas uma flor seca, julgas que tudo pode mudar se apanhares uma flor seca,
Sentes-te morta! Balanças a tua vida. Sentes-te morta.
Apanhas uma flor viva ainda, prestes a secar, prestes a morrer.
Com as tuas mãos esmagas a flor, matas a flor...
Olhas as pétalas quebradas doendo-te em ti cada golpe que lhes dás.
Pousas a tua vida esmagada com o resto de vida que resta da pequena flor,
nas suas pétalas desarrumadas pelo chão.
O chão onde o lixo se amontoa.
Que fazes tu? Nada!
Sentas-te no degrau da escada e escutas o leve passar da noite.
As flores perfumam até as mãos que as esmagam...
Apanhas uma flor seca, julgas que tudo pode mudar se apanhares uma flor seca,
Sentes-te morta! Balanças a tua vida. Sentes-te morta.
Apanhas uma flor viva ainda, prestes a secar, prestes a morrer.
Com as tuas mãos esmagas a flor, matas a flor...
Olhas as pétalas quebradas doendo-te em ti cada golpe que lhes dás.
Pousas a tua vida esmagada com o resto de vida que resta da pequena flor,
nas suas pétalas desarrumadas pelo chão.
O chão onde o lixo se amontoa.
Que fazes tu? Nada!
Sentas-te no degrau da escada e escutas o leve passar da noite.
As flores perfumam até as mãos que as esmagam...
3 comentários:
Li, gostei e voltarei, certamente
jnh
Muito bonito!
Só o título já é um poema...
Bjnhs
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